As empresas gestoras de condomínios trouxeram ao mercado vantagens imensas para os condóminos dos prédios urbanos.
Aquilo que era uma dor de cabeça tremenda, e uma missão que ninguém desejava desempenhar dentro do prédio, passou a poder ser feito por profissionais a um custo que é perfeitamente suportável e com benefícios reconhecidos.
Infelizmente a actividade não está suficientemente regularizada e rapidamente as empresas de gestão de condomínios passaram a aparecer como cogumelos em qualquer esquina.
A formação necessária para abrir uma empresa deste tipo não é nenhuma, e qualquer pessoa se pode lançar numa aventura deste tipo.
Como em tudo começaram a existir pessoas menos habilitadas do que outras, e pessoas menos honestas do que outras neste negócio. Rapidamente o padrão começou a baixar dado que os menos capazes foram tentando implementar-se no mercado pelo baixo preço, e os mais capazes tiveram que acompanhar essa tendência obrigando-se a prestar um serviço de menor qualidade.
Neste momento pode-se dizer sem querer ofender ninguém que é uma actividade onde a maioria das empresas presta serviços de muito má qualidade.
Mas, no que respeita aos elevadores, o pior ainda estava para acontecer. Alguns proprietários de empresas de gestão de condomínio acharam que poderiam alargar a sua actividade também à manutenção de elevadores. Dessa maneira resolveram passar a ter interesse em EMA que pudessem prestar manutenção aos seus clientes da empresa de gestão de condomínios.
Casos destes não faltam pelo país fora. Pessoalmente conheço e conheci casos de grande desonestidade em Vila Real, Maia e Madeira, em que a empresa de gestão de condomínios aceitava orçamentos vindos da sua própria EMA.
Como é óbvio esta prática em nada defendia, nem defende, os interesses dos donos dos prédios, e é altamente lesiva dos seus interesses.
Quase sempre o cliente acaba por descobrir que está a ser fortemente enganado, mas nessa altura já os maiores danos estão feitos.
Conheci dois casos extremos em termos da desonestidade a que esta promiscuidade pode levar.
O primeiro está relacionado com uma situação em que os moradores do condomínio descobriram várias irregularidades na gestão do prédio e mudaram de empresa gestora. Depois da mudança aperceberam-se que o contrato de manutenção do elevador tinha sido renovado com a EMA, pelo prazo de 10 anos e com uma cláusula de incremento de preço de 10% em cada ano.
O segundo caso é de um morador de um prédio que falou comigo porque estranhou duas facturas de mudança de óleo de uma máquina de tracção em dois anos seguidos. Eu respondi que poderia ser possível apesar de ser estranho e disse-lhe que passaria por lá para ver a máquina. Qual o meu espanto quando chego ao prédio e deparo com um elevador hidráulico.
Estes casos passaram-se comigo, mas tenho conhecimento directo de muitos outros de menor gravidade, e já ouvi histórias que não comprovei que relatam situações tão ou mais graves do que aquelas que relato.
Quando celebra um contrato, ou autoriza alguém a fazê-lo por si, tenha muito cuidado no que está a fazer. Os danos financeiros são os menores que lhe podem acontecer. Muito mais grave é o que se pode verificar em termos de segurança quando existe um compadrio real entre quem faz e quem tem por missão verificar o que foi feito.
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