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domingo, 2 de outubro de 2011

Como sabemos que “aquela” reparação é mesmo necessária para o nosso elevador?

Todos os proprietários e administradores de elevadores já foram confrontados com orçamentos, ou em alguns casos com facturas, para reparações cuja necessidade questionam.
O problema é que não há grande solução para acabar com as desconfianças que tais situações podem originar.
Este é um mundo que funciona na base da confiança que se deposita na empresa que faz a manutenção do nosso equipamento.
Acontece que poucas empresas são confiáveis ou funcionam no mesmo padrão de avaliação de necessidade que os proprietários dos elevadores.
As empresas de pequena dimensão ou sem códigos éticos elevados possuem padrões de actuação que podem lesar os donos dos elevadores de várias formas distintas:
- Como sofrem pressões de tesouraria constantes por vezes têm tendência a explorar o desconhecimento dos clientes.
- No inverso podem ter tendência a não substituir um componente porque consideram que o mesmo ainda pode durar mais uns tempitos se se fizer uma pequena correcção.
- Perto da data da renovação do contrato não fazem reparações porque isso pode fazer com que o cliente encare a possibilidade de mudar de empresa de manutenção, e então preferem adiar as reparações ao máximo e se for preciso até encaram chantar alguns órgãos de segurança do elevador até haver uma ocasião mais propícia para apresentar a reparação ao cliente.
- Apresentam-se sempre como uma solução menos dispendiosa que as grandes multinacionais, e para conseguirem isso os componentes que aplicam nos elevadores (especialmente os que são fabricados pelas grandes marcas de elevadores, por exemplo placas electrónicas, botoneiras, displays, etc.) nem sempre são de origem, e recorrem vulgarmente a fornecedores que conseguem material similar mas de qualidade não comprovada.
As grandes empresas têm uma grande preocupação com a qualidade e a ética, mas também são implacáveis em termos comerciais. Nem sempre as suas posições são as mais interessantes para os seus clientes. Podem lesar os interesses dos donos dos elevadores de várias formas:
- Os funcionários sofrem imensa pressão para atingir objectivos, e por vezes forçam vendas que são mais interessantes para eles do que para os clientes.
- A preocupação da qualidade obriga a que as reparações sejam mais radicais e só se admita a substituição integral dos componentes, quando por vezes poderia haver soluções alternativas.
- A política dos orçamentos “Imediato, Necessário e Útil” condiciona muito a aprovação do cliente. Todos os comerciais são instruídos para apresentar aos seus clientes orçamentos em que consta uma parte de reparações que são indispensáveis no imediato, uma parte de reparações que não sendo urgentes são previsíveis e preventivas, e uma parte que apenas fala de embelezamento e conforto. Perante este tipo de orçamentos o cliente sente imensa dificuldade em saber o que aprova, ou não aprova.
Com estes pequenos exemplos quis mostrar a grande dificuldade que o dono de um elevador ao olhar para um orçamento de uma reparação do seu elevador.
O elevador é uma máquina complexa, sujeita a legislação muito específica e sujeita a regras de segurança muito apertada, e a maior parte das pessoas é completamente leiga em tudo o que diz respeito aquele equipamento tão fundamental na vida do dia-a-dia.
Então só há duas opções. Ou confia cegamente na empresa de manutenção que lhe presta o serviço, ou então tenta arranjar quem o ajude a tomar essa decisão.
É aí que a HAPE pode surgir na sua vida. Como o parceiro que o ajuda a tomar as melhores decisões e ao preço mais justo. Contacte-nos.

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