Nos momentos de crise o instinto de sobrevivência obriga-nos a ser mais atentos à forma como fazemos a gestão dos recursos que dispomos.
Em todos os momentos um gestor é obrigado a tomar as decisões de forma a conseguir o melhor negócio para a entidade que está a administrar, mas numa fase em que a competitividade é muito alta e o dinheiro escasso, uma má opção pode ser fatal para um projecto ou ideia.
Por isso o apoio da HAPE é ainda mais racional numa contingência económica como a que estamos a atravessar.
Conseguir poupar dinheiro sem abdicar do serviço que nos prestam ou do bem que nos fornecem é, no caso dos elevadores como em qualquer outro caso, uma obrigação de quem tem de tomar conta de um orçamento emagrecido pela crise.
Apesar de a decisão ser sempre do gestor, apenas um profissional do sector tem a capacidade de o informar sobre as alternativas existentes e dos perigos ou omissões que uma determinada opção pode acarretar.
O peso da manutenção dos elevadores num orçamento de gestão de um edifício é sempre percentualmente muito elevado, e qualquer redução que se consiga é sempre muito relevante. Por outro lado fazer uma opção “economicista” em detrimento do serviço que nos prestam não se traduz, de certeza absoluta, numa possibilidade inteligente.
Também na opção da compra de um equipamento novo as opções têm de ser racionais. Muitas vezes as pessoas que definem os elevadores para um edifício esquecem-se que a crise vai passar, mas aqueles elevadores (impróprios para aquele edifício) vão ficar lá a dar dores de cabeça durante anos e anos.
Investir um pouco de capital na HAPE pode ser a solução para poupar dinheiro e tomar as decisões mais racionais e interessantes.
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